sexta-feira, 26 de junho de 2009

a caminho da paz vegetarianismo por um mundo melhor ....




CAMINHO DA PAZ
VEGETARIANISMO – A CAMINHO DA PAZ

Não há como defender a paz sem ser paz.
Muitas pessoas falam sobre paz, mas será que elas são paz? alcançaram este objetivo interior?
A paz é um estado de magnitude de seu interior com o exterior, é uma junção integrada sem limites, sem imposições, é o estado puro da vida.
Quando se deixa de lado os outros e passa a observar a si, não há mais desperdício de energia, se sai da roda do dar e receber, se vivo à verdade, eu sou.
Quando se cria consciência apenas de unidade, individualidade, se manifesta um forte respeito à vida, respeito a tudo e a todos, pois o lar vira o próprio universo, não há divisões.
Existe muitos idealistas falando sobre paz, mas se são carnívoros, são apenas idealistas, não se entendeu sobre a vida.
Não há como ser vida e alimentar-se da dor da morte.
Um alface não quer ser comido, tem suas próprias defesas naturais, mas tem um, porém, comparando com os animais, ele não sente que esta sendo mastigado, o grau de consciência dos vegetais é de um com o todo, e não de unidade.
Eles não sofrem por morrer, aliais em grande maioria comemos eles vivos, a vida se mantém presente ate quase o ponto de sua preparação.
Os animais que possuem consciência de sua presença sofrem ao perderem a mesma.
Essa dor, esses maus tratos são absorvidos pelo nosso corpo, a dor da própria morte é ingerida.
Não pense você que não tem nada haver, tudo tem haver, você é um ser inteiro, seus pensamentos não estão divididos de seu corpo, nem tão pouco, seu temperamento de sua alimentação.
Essa dor alimenta o instinto de matar no ser humano, e não me fale que você não tem se és carnívoro que eu afirmarei que você não se conhece.
O recado é, não há paz se alimentar-se da dor de outro ser.
É uma hipocrisia falar de paz quem não mantém em si consciência de autopreservação, e esta so é alcançada respeitando a própria autopreservação de vida.
Com certeza não será paz plena, mas esta a caminho dela.

Rafael Batista Monteiro

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