quinta-feira, 11 de junho de 2009

Profecia Celestina


Este é um romance movimentado e repleto de ação, onde o leitor é convidado a participar de uma saga em busca da verdade espiritual. Um antigo manuscrito é encontrado nas florestas peruanas, contendo nove visões que a raça humana precisa conhecer para alcançar a sabedoria no próximo milênio. A cada capítulo, o leitor se informa sobre cada uma destas visões, acompanhando a aventura de um homem até o alto das montanhas dos Andes, ou às ruínas de velhas florestas. As previsões reveladas tornam-se mais interessantes ainda na medida em que podem ser associadas aos fatos mais importantes do nosso século, e também aos relacionamentos íntimos do dia-a-dia. A sabedoria espiritual aplicada no cotidiano é uma forma de aproximação a uma nova e emocionante imagem da vida humana


“Na primeira visão temos a consciência de que não há coincidências. Somos chamados a prestar atenção a tudo o que acontece, todas as sincronicidades. Quantas vezes já não exclamamos: “Que coincidência!” ? É como se estivéssemos em determinada sintonia e, nela, ouvíssemos tudo o que estivesse tocando. Não necessariamente com os ouvidos. Parece que quanto mais tempo sintonizados, mais forte é a música que escutamos, mais freqüentes se tornam as sincronicidades.

“Ao nos conscientizarmos da coincidência estamos nos sintonizando com o mistério do princípio fundamental da ordem no universo”

“A segunda visão é como que um prolongamento da primeira. Observamo-nos dentro de um contexto histórico, as coincidências querem nos mostrar algo.

“A Segunda visão é a consciência de que nossa percepção das misteriosas coincidências da vida é uma ocorrência histórica significativa”

O Universo é pura energia. A Terceira Visão nos passa a idéia de que tudo é energia e nós somos co-criadores, mediante nossos pensamentos, dessa energia. Ensina que, ao admirarmos a beleza, seja na natureza ou pessoas, ao nos esforçamos para ver o belo em tudo, elevamos nossa energia, como se a consciência da energia a fizesse aumentar.

“Quando nos transferimos para uma vibração mais alta, as mensagens tendem a chegar mais rapidamente. Quando usamos nossos dons e habilidades com a intenção correta, as coisas vêm até nós”

“A Quarta Visão trata da competição que há entre nós, pela energia, mesmo inconscientemente. “A Quarta Visão é a consciência de que os seres humanos, com freqüência, rompem sua ligação interior com essa energia mística. Em decorrência disto, temos tido a tendência de nos sentirmos fracos e inseguros, e com freqüência procuramos nos reerguer sugando a energia de outros seres humanos”.

“A Quinta Visão é a experiência da ligação interior com a energia divina, e como ela expande nossa perspectiva de vida”

“A Sexta Visão retrata os dramas de controle, ou seja, as artimanhas que podem ser usadas para adquirir energia de outrem. Há o intimidador, o distante, o interrogador e o coitadinho de mim (vítima). São posturas adotadas pelas pessoas, predominando, geralmente, uma dessas sobre as demais. Esses dramas de controle se baseiam no medo – que é energia negativa – e, quando nos conscientizamos do nosso, temos a chance de transformá-lo, combatê-lo, fortalecendo a nossa ligação com a energia interior.

“A Sétima Visão é a conscientização de que as coincidências têm nos conduzido o tempo todo à realização da nossa missão e à busca da nossa questão vital básica”. Devemos entrar na corrente, fazendo o que gostamos, seguindo a intuição.

“A Oitava Visão é a consciência de que a maior parte das sincronicidades tem lugar através das mensagens que nos são trazidas por outras pessoas e que uma nova ética espiritual com relação ao semelhante estimula essa sincronicidade”.

“A Nona Visão é a consciência de como a evolução se dará se vivermos as outras visões. (…) À medida que a evolução prosseguir, o crescimento sincronístico elevará nossas vibrações ao ponto em que penetraremos na dimensão da vida após a morte, fundindo essa dimensão com a nossa e encerrando o ciclo nascimento/morte”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário