terça-feira, 11 de outubro de 2011

Bons Amigos





Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

(Machado de Assis)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

outono chegou




















A andorinha partiu.
O Sol mais cedo se deitou.
A chuva miudinha caiu,
Então o Outono chegou.

A videira triste está a chorar,
Ela sem uvas ficou.
Cheira a vinho novo no lagar,
Então o Outono chegou.

As temperaturas desceram.
O vento assobiou.
As aulas já começaram,
Então o Outono chegou.

Os lagartos hibernaram.
A árvore despida ficou.
As folhas soltas dançaram,
Então o Outono chegou.


É quase Outono

Tempo da tristeza ser mais triste

Mas não é o Outono que me entristece:

Quando partires,

É a tua partida que faz do tempo

Tempo de Outono.




{Era uma vez uma follhinha}

Prof. Vaz Nunes (correio) ou TEL.: 256184521

sábado, 2 de abril de 2011

O prazer da leitura - Rubem Alves


SÁBADO, MAIO 19, 2007

O prazer da leitura - Rubem Alves
Rubem Alves
Gaiolas ou Asas – A arte do voo ou a busca da alegria de aprender
Porto, Edições Asa, 2004

Excertos adaptados



Alfabetizar é ensinar a ler. A palavra alfabetizar vem de "alfabeto". "Alfabeto" é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa certa ordem. É a mesma coisa que "abecedário". A palavra "alfabeto" é formada com as duas primeiras letras do alfabeto grego: "alfa" e "beta". E "abecedário", com a junção das quatro primeiras letras do nosso alfabeto: "a", "b", "c" e "d". Assim sendo, pensei a possibilidade engraçada de que "abecedarizar", palavra inexistente, pudesse ser sinónimo de "alfabetizar"...

"Alfabetizar", palavra aparentemente inocente, contém a teoria de como se aprende a ler. Aprende-se a ler aprendendo-se as letras do alfabeto. Primeiro as letras. Depois, juntando-se as letras, as sílabas. Depois, juntando-se as sílabas, aparecem as palavras...

E assim era. Lembro-me da criançada a repetir em coro, sob a regência da professora: "bê-á-bá; bê-e-bê; bê-i-bi; bê-ó-bó; bê-u-bu"... Estou a olhar para um postal, miniatura de um dos cartazes que antigamente se usavam como tema de redacção: uma menina deitada de bruços sobre um divã, queixo apoiado na mão, tendo à sua frente um livro aberto onde se vê "fa", "fe", "fi", "fo", "fu"...

Se é assim que se ensina a ler, ensinando as letras, imagino que o ensino da música se deveria chamar "dorremizar": aprender o dó, o ré, o mi... Juntam-se as notas e a música aparece! Posso imaginar, então, uma aula de iniciação musical em que os alunos ficassem a repetir as notas, sob a regência da professora, na esperança de que, da repetição das notas, a música aparecesse...

Todo a gente sabe que não é assim que se ensina música. A mãe pega no bebé e embala-o, cantando uma canção. E a criança percebe a canção. O que o bebé ouve é a música, e não cada nota, separadamente! E a evidência da sua compreensão está no facto de que ele se tranquiliza e dorme – mesmo nada sabendo sobre notas!

Eu aprendi a gostar de música clássica muito antes de saber as notas: a minha mãe tocava-as ao piano e elas ficaram gravadas na minha cabeça. Somente depois, já fascinado pela música, fui aprender as notas – porque queria tocar piano. A aprendizagem da música começa como percepção de uma totalidade – e nunca com o conhecimento das partes.

Isto é verdadeiro também sobre aprender a ler. Tudo começa quando a criança fica fascinada com as coisas maravilhosas que moram dentro do livro. Não são as letras, as sílabas e as palavras que fascinam. É a história. A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras: quando alguém lê e a criança escuta com prazer. A criança volta-se para aqueles sinais misteriosos chamados letras. Deseja decifrá-los, compreendê-los – porque eles são a chave que abre o mundo das delícias que moram no livro! Deseja autonomia: ser capaz de chegar ao prazer do texto sem precisar da mediação da pessoa que o está a ler.

Num primeiro momento, as delícias do texto encontram-se na fala do professor. Usando uma sugestão de Melanie Klein, o professor, no acto de ler para os seus alunos, é o "seio bom", o mediador que liga o aluno ao prazer do texto. Confesso nunca ter tido prazer algum em aulas de gramática ou de análise sintáctica. Não foi nelas que aprendi as delícias da literatura. Mas lembro-me com alegria das aulas de leitura. Na verdade, não eram aulas. Eram concertos. A professora lia, interpretava o texto, e nós ouvíamos, extasiados. Ninguém falava.

Antes de ler Monteiro Lobato, eu ouvi-o. E o bom era que não havia exames sobre aquelas aulas. Era prazer puro. Existe uma incompatibilidade total entre a experiência prazerosa da leitura – experiência vagabunda! – e a experiência de ler a fim de responder a questionários de interpretação e compreensão. Era sempre uma tristeza quando a professora fechava o livro...

Vejo, assim, a cena original: a mãe ou o pai, livro aberto, a ler para o filho... Essa experiência é o aperitivo que ficará para sempre guardado na memória afectiva da criança. Na ausência da mãe ou do pai, a criança olhará para o livro com desejo e inveja. Desejo, porque ela quer experimentar as delícias que estão contidas nas palavras. E inveja, porque ela gostaria de ter o saber do pai e da mãe: eles são aqueles que têm a chave que abre as portas de um mundo maravilhoso!

Roland Barthes faz uso de uma linda metáfora poética para descrever o que ele desejava fazer, como professor: maternagem – continuar a fazer aquilo que a mãe faz. É isso mesmo: na escola, o professor deverá continuar o processo de leitura afectuosa. Ele lê: a criança ouve, extasiada! Seduzida, ela pedirá: Por favor, ensine-me! Eu quero poder entrar no livro por minha própria conta...

Toda a aprendizagem começa com um pedido. Se não houver o pedido, a aprendizagem não acontece. Há aquele velho ditado: É fácil levar a égua até ao meio do ribeirão. O difícil é convencer a égua a beber. Traduzido pela Adélia Prado: Não quero faca nem queijo. Quero é fome. Metáfora para o professor.

Todo o texto é uma partitura musical. As palavras são as notas. Se aquele que lê é um artista, se ele domina a técnica, se ele desliza sobre as palavras, se ele está possuído pelo texto – a beleza acontece. E o texto apossa-se do corpo de quem ouve. Mas se aquele que lê não domina a técnica, se luta com as palavras, se não desliza sobre elas – a leitura não produz prazer: queremos logo que ela acabe.

Assim, quem ensina a ler, isto é, aquele que lê para que os seus alunos tenham prazer no texto, tem de ser um artista. Só deveria ler aquele que está possuído pelo texto que lê. Por isso eu acho que deveria ser estabelecida nas nossas escolas a prática dos "concertos de leitura". Se há concertos de música erudita, jazz – por que não concertos de leitura? Ouvindo, os alunos experimentarão o prazer de ler.

E acontecerá com a leitura o mesmo que acontece com a música: depois de termos sido tocados pela sua beleza, é impossível esquecer. A leitura é uma droga perigosa: vicia... Se os jovens não gostam de ler, a culpa não é só deles. Foram forçados a aprender tantas coisas sobre os textos – gramática, usos da partícula "se", dígrafos, encontros consonantais, análise sintáctica – que não houve tempo para serem iniciados na única coisa que importa: a beleza musical do texto. E a missão do professor?

Acho que as escolas só terão realizado a sua missão se forem capazes de desenvolver nos alunos o prazer da leitura. O prazer da leitura é o pressuposto de tudo o mais. Quem gosta de ler tem nas mãos as chaves do mundo. Mas o que vejo a acontecer é o contrário. São raríssimos os casos de amor à leitura desenvolvido nas aulas de estudo formal da língua.

Paul Goodman, controverso pensador norte-americano, diz: Nunca ouvi falar de nenhum método para ensinar literatura (humanities) que não acabasse por matá-la. Parece que a sobrevivência do gosto pela literatura tem dependido de milagres aleatórios que são cada vez menos frequentes.

Vendem-se, nas livrarias, livros com resumos das obras literárias que saem nos exames. Quem aprende resumos de obras literárias para passar, aprende mais do que isso: aprende a odiar a literatura.

Sonho com o dia em que as crianças que lêem os meus livrinhos não terão de analisar dígrafos e encontros consonantais e em que o conhecimento das obras literárias não seja objecto de exames: os livros serão lidos pelo simples prazer da leitura.

fonte blog pagina de vida :http://pagina-de-vida.blogspot.com/2007/05/felicidade-clandestina-clarice.html

domingo, 20 de março de 2011

ૐ... Espírito Livre ...ૐ


Os espíritos livres reconhecem-se pelo olhar porque a luz que brilha nos seus olhos é a mesma que brilha nas estrelas, não resistem a mostrar aos outros as constelações dos céus e, dançam juntos quando chega a luz da madrugada.
Olha nos olhos de um desconhecido, fala de amor à 1ª vista, de almas gêmeas, defende ideias que parecem ridículas, chora mágoas e decepções antigas, alegra-se com novas descobertas, diverte-se, brinca, é irreverente, faz perguntas inconvenientes, diz tolices, disfarça-se de louco quando sofre de lucidez e, dança com os seus companheiros.
Já agiu muitas vezes incorretamente, já trilhou caminhos que não eram seus e perde-se, vezes sem conta, em labirintos até recuperar novamente o seu caminho, já disse sim quando queria dizer não, já feriu os que mais ama, já foi a muitas festas e procurou a paz, a esperança e o amor na música, nos lugares, nos outros..
Um espírito livre cai muitas nestes abismos, mas quando reúne todas as suas forças para sair, descobre que é dentro de si que encontra o amor, a paz, a luz.. então vive a esperança de ser melhor do que é.. e dança enquanto caminha..
Senta-se num lugar tranquilo da floresta e procura não pensar em nada: descansa, contempla, presta atenção à sua respiração, ao voo do pássaro, ao aroma da flor e, conectando-se com a alma do universo, anda suavemente, sente que participa na dança universal e.. flutua enquanto dança..
No caminho que livremente escolheu, sabe que tem de lidar com pessoas que não têm atenção às pequenas coisas, que não sabe que tudo é uma coisa só, que cada ação nossa afeta todo o planeta, que cada pensamento nosso se estende muito para além da nossa vida, que cada minuto pode ser uma oportunidade para nos transformarmos, que estamos no mundo não para combater o mal ou condenar e julgar o outro e.. dança enquanto ama.
Mas porque é um peregrino, um caminhante em busca espiritual, um mendigo do amor, um espírito livre senta-se à roda da fogueira e dá boas vindas aos estranhos. Usa a sua intuição e não desespera quando o acham louco ou a viver um mundo de fantasia. Não tem certezas mas sabe que nem todos os caminhos são para todos os caminhantes e... ensaia novos compassos de dança..
E segue em frente, faz pontes entre o céu e a terra, entre a vida profana e a espiritualidade a que se aspira, entre o visível e o invisível, entre o compreensível e o indizível e então, outros se aproximam, reúnem-se e iniciam o seu caminho à volta dos seus ritos, símbolos e mistérios.. e dançam à roda da fogueira.. Conhece o silêncio com a linguagem do indizível, do que não se explica, apenas se sente. Conhece o poder das palavras. Não quer parecer ser.. ele simplesmente é..
Não sabe de onde veio nem para onde vai, mas sabe que está cá para amar. Sabe que sem amor, ele simplesmente não é.. então, mergulha com paixão na vida, olha com doçura ou serenidade o mais velho ou a criança, reconhece no seu olhar toda a história da sobrevivência da humanidade e.. ri e dança com os seus companheiros..
Sabe que é livre para escolher: passa noites de insônia, interroga-se pelo sentido da vida, sobre o que é definitivo e o que é passageiro, questiona as aparências, as fórmulas, as opiniões dos outros, se vale a pena tanto esforço.. é, então, capaz e largar tudo e correr para a aventura porque resiste a viver um papel que os outros escolheram para si. As
suas decisões são sempre tomadas com coragem e loucura, inventando novas coreografias, ao sabor dos ritmos cósmicos, de noite ou de dia, à luz ou nas trevas, no inverno ou no verão.. dança.. dança..
Um espírito livre ... e tu?

fonte :http://www.freesurfer.com.br/Debyoga

sexta-feira, 18 de março de 2011

Estadão: Obama terá cardápio vegano no Brasil


Estadão: Obama terá cardápio vegano no Brasil
Do blog radar Político (Estadão) | Obama não vai comer hambúrgueres no Brasil. Tampouco uma tradicional feijoada. O cardápio de sua 1ª visita ao País será exclusivamente vegano – o que significa que o presidente dos EUA e sua comitiva não vão ingerir nenhum derivado de animal (carne, leite, ovos, mel etc.).

Em entrevista ao Congresso em Foco, a banqueteira Renata La Porta, de Brasília, conta que foi contratada para prover a dieta do mandatário norte-americano e garante que lhe foi encomendado misturar produtos brasileiros no cardápio. Entre os pratos planejados por ela, uma feijoada sem carne de porco e paio, mas com espaguete de palmito pupunha.

Share|
Fonte :http://vista-se.com.br/redesocial/estadao-obama-tera-cardapio-vegano-no-brasil/ vista-se ,




Fico feliz, por saber que o presidente Obama e vegano , sinal que novos caminhos estão sendo abertos , uma nova cultura vem surgindo no mundo cada vez mais o mundo vem adquirindo consciência do amor incondicional de deus independente de espécie, o amor ao próximo sendo ele racional ou nao , independe de raça cor ou tamanho , e que jesus no ilumine hoje e sempre, ,

quinta-feira, 17 de março de 2011

Poesia de Outono



O outono já chegou - aos arrufos do vento as folhas num desmaio embalam-se pelo ar...- vão caindo... caindo... uma a uma, em desalento e uma a uma, lentamente, vão no chão pousar...

O céu perdeu o azul - vestiu-se de cinzento e envolveu na neblina a luz baça do luar...

- na alameda onde vou, de momento a momento, há um gemido de folha a cair e a expirar...

O arvoredo transpira as carícias dos ninhos, e o vento a cirandar na curva das estradas eleva o folhareu no espaço em redemoinhos...



Há um córrego a levar as folhas secas em bando...

- e à aragem que soluça entre as ramas curvadas, parece que o arvoredo em coro está chorando!...

Autor: (Jorge de Araújo)
Imagem: (Meramente ilustrativa)

segunda-feira, 7 de março de 2011













O PEQUENO PRÍNCIPE E SUA ROSA

Uma linda história para vocês eu irei contar
Do principezinho que não sabia sua rosa amar
Para entenderem é só saberem enxergar
O significado da palavra “cativar”

“Foste chegando de mansinho,
Como um pequeno broto no jardim
Aos poucos te vi bela e com carinho
Tu sorriste bem faceira para mim
Quão diferente era tu das outras flores
Envolvente e ao mesmo tempo tão carente
Cuidei de ti e até dos teus temores
Para te tornares única em minha mente
Contemplei os teus excessos de vaidade
Tuas tolas mentiras eu surpreendi
Eu era jovem para compreender a verdade
Não sabendo como te amar, resolvi partir
Parti com profunda tristeza no coração
Deixei-te sozinha no meu mundo
Cercada por uma profunda solidão
O remorso corroia-me lá no fundo
Dizia-me que da tua espécie eras a única
Que igual a ti jamais iria eu encontrar
Como um príncipe em minha celeste túnica
Julgava-me rico pelo privilégio de te amar
Com um imenso jardim me deparei
Rosas semelhantes a ti lá eu encontrei
Quão profundamente infeliz fiquei
Então, deitado na relva, eu chorei
Criança que era eu não sabia
O significado da palavra “cativar”
E a raposa me ensinou com maestria
Então compreendi o que era amar
Oh! Minha linda rosa eu enxerguei
Com meu puro e verdadeiro coração
O que com os olhos eu não contemplei
Sempre irei te amar com extrema devoção!”

Escrevo agora com profunda emoção
Escrevo em verso, não escrevo em prosa
Enxergo sempre com os olhos do coração
A linda história do principezinho e sua rosa.

“Se alguém ama uma flor que se encontra numa estrela, é bom a noite olhar o céu, todas as estrelas estão floridas” (Antoine de S’anti Exupéry – O Pequeno Príncipe).

Homenagem à magnífica obra de Antoine de S'ant Exupéry (O Pequeno Príncipe)

Angelike

creditos ao site
http://recantodasletras.uol.com.br/homenagens/1707700 e ah angelike

O valor da amizade


És responsável por quem cativas...
Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
O quanto somos responsáveis por aqueles que nos têm como amigos? Vamos relembrar a sensibilidade destas palavras de Saint Exupéry, em seu livro O Pequeno Príncipe:

Se tu queres um amigo, cativas-me!
Cativar? É uma coisa muito esquecida. Significa criar laços.

Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
Os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração.

Vale a pena relembrar o diálogo entre o Pequeno Príncipe e a raposa:

"E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."

Oriza Martins

créditos ao site
http://www.orizamartins.com/rosa-caindo.htm

amar

http://www.youtube.com/watch?v=0L6RaWhV2nE&feature=related